É uma necessidade e um direito dedicarmos uma parte da vida a cuidar da nossa alma.
Precisamos de resistir àquele traço da psique, muitas vezes defensivo e demasiado orientado para o trabalho, que desvaloriza o aspeto interior, qualitativo, das nossas experiências de vida, para realçar, exclusivamente, o lado produtivo exterior e visível.
Sermos pessoas com interioridade significa contrariarmos esses valores culturais tão baseados na aparência e na autoafirmação exterior, e valorizarmos aquilo que é único e genuíno em nós e na nossa evolução pessoal.
Jean Shinoda Bolen
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